Princípio

A Arquitetura é a arte da criação de um ambiente confortável ao ser humano. Ela trata da organização do espaço e seus elementos para alcançar tal fim. Sendo assim, tenho como base para meus estudos a grande obra de Deus: nosso universo. Local em que a luz está distribuída da melhor forma: a terra e o sol estão justamente na relacão adequada para manter a vida! As diferenças de elevação do solo e de presença de água, tornam a camada terrestre diversificada e geradora de diferentes climas, formas de vida e ambiente. Torna o ambiente terrestre lugar único, e basicamente para abrigar-nos, seres humanos e animais. Como a maior das obras de arquitetura já foi feita, nosso trabalho, creio, seja interferir nela, preservando da melhor forma possível os recursos naturais na nossa revisão das necessidades humanas. Progredindo no conhecimento já adquirido por pessoas antes de nós, ampliando nossos conceitos de forma que alcancemos a plenitude de um olhar além dos horizontes! É isso aí!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Visita a INHOTIM

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Diversos ângulos da visita à Inhotim



De dentro pra fora da Galeria Adriana Varejão



Através do vidro, no Galpão Cardiff & Miller, uma composição sonora, para se apreciar de olhos fechados.



Um trabalho com vigas, disposas aleatóriamente, na vertical. Chris Burden.



Interação - Exterior espelhado da Galeria da exposição de Matthew Barney


Essa esfera sorridente é mais uma das esposições no novo espaço criado no parque. Yayoi Kusama.



Além das artes contemporâneas expostas, vc admira a natureza exuberante, em confortáveis móveis em madeira, dispostos em todo parque.



Disponibilidade de guarda sóis, sinta-se à vontade!

domingo, 29 de novembro de 2009

SITES EM FLASH

Gente tem muitos sites legais feitos em flash, entre eles:

On Toyota's mind





 






Na introdução, o site te permite criar a figura abstrata que quiser e salvá-la em seu computador. Além de utilizar diversos recursos interessantes em suas opções.






Além desses citados, o blog: Curiosando, te encaminha para uma lista de 50 Beatiful Flash Websites

O site: http://filippasmedhagensund.com/ é bem diferente, vc tem que arrastar a tela para direita ou para a esquerda para navegar pelo site.




E o site http://www.thefwa.com/ te encaminha à bonitos e criativos sites em flash.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

REMAZÉ

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Intervenção no laboratório apelidado: Radamés.

Nota: Radamés é o nome de um antigo professor da Escola de Arquitetura.

Para descontração, o nome afixado na entrada do loboratório era: REMAZÉ. Uma derivação do nome Radamés; percebemos a facilidade de derivações desse nome, principalmente entre os integrantes do grupo da intervenção.
 
Com os dados coletados no diagnóstico feito sobre o novo laboratório de computação, pudemos compreender as deficiências físicas da sala e o que a impedia de se tornar um ambiente mais sociável e mais confortável aos alunos e instrutores.
Por ser um amplo espaço e uma pequena porcentagem ocupada, tentamos trabalhar a potencialidade do local adicionando mobiliário e plantas.

Nossa intenção foi proporcionar uma melhor visão do espaço a partir de cada mesa de computador, o que nos fez colocar as mesas aos pares, e que acabou por promover um maior contato tanto com a pessoa da mesa à frente, quanto com a pessoa da mesa de traz ou do lado(que é a posição que acamos tomando com a nova configuração), formando diversos nichos.
Adicionamos pranchetas em uma metade da sala e blocos pretos móveis ao outro lado, mais utilizado para as projeções e reuniões em círculo para debate com os professores.

Para que as pessoas se sentissem à vontade para se apropriar desse local, colocamos diversos murais para avisos e fixação de fotos ao longo de todas as paredes; distribuímos e incentivamos a distribuição de plantas, novos móveis e objetos, que podem ser movimentados de acordo com a utilização, de acordo com os trabalhos desenvolvidos e com objetivos de cada aula.

Criamos mouse pads feitos com papel paraná, uma foto em preto e branco escolhida por cada aluno e coberto por papel contact (esse pensamento foi testado e comprovada sua eficácia nos mouses utilizados no laboratório, sendo porém ineficientes em alguns tipos de mouse optico).



Ainda para deficiência acústica da sala, ficou acordado que o trabalho seria um primeito teste e seria implantado em apenas uma parte do espaço. Foram afixados difusores para as paredes laterais, dois abaixo das janelas e quatro na parede vazia, oposta as janelas.
Quadros de absorção ao fundo e placas inclinadas no teto foram propostos, mas não participaram da execução por falta de prazo e materiais. O teto, que é uma lage muito resistente, por exemplo, exige uma boa técnica e materiais específicos para se afixar algo.






Para a apresentação do novo espaço aos alunos e mestres, instalamos uma fonte de água, tapetes e almofadas, e uma iluminação mais fraca, feita por velas, para destacar o contraste de um ambiente público impessoal do ambiente público apropriado. A acústica foi testada com duas ou três músicas tocadas ao violão. Nas telas dos computadores um vídeo do sketchup passando continuamente, mostrava o projeto original e as fotos da antiga configuração da sala.










A descrição anterior se refere a execução, que difere um tanto do nosso projeto, apesar de manter o mesmo pensamento.

No vídeo está o projeto e as fotos da distribuição antiga da sala.




Intervenção temporária:

Dias antes dessa intervenção fixa e em parceria com os interventores do D.A., fizemos uma intervenção temporária que consistiu na retirada de todos os móveis do Diretório Acadêmico sendo movidos para o Radamés. Com isso, além de testarmos a acústica da sala, colocamos móveis que gostaríamos que estivessem no laboratório. Ao mesmo tempo, geramos um conflito, pois o D.A, sempre cheio e confortável, ficou vazio; o que provocou um grande impacto nos estudantes. Não tão grande por ter sido realizado apenas no período noturno.








 


Equipe de execução:



Participantes da intervencão: Rodolfo Magno, Ana Carolina Infante, Christopher C França, Jaqueline Marques, Ana Carolina Loures.

Orientedores: Cristiano, Roberto, Lorena, Gustavo, Tamiris.


Agradecimento: Léo, obrigada pela aula de acústica e por nossa visita ao seu estúdio!


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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Mural de pintores



O grande mérito dos quadros nesse site www.muralmosaic.com/Cochrane.html, é que são pitados por diversos artistas, um quadrinho para cada um, que juntos formam uma outra imagem.
No site, você pode clicar em qualquer quadrado e terá a pintura em separado e dados do pintor.





domingo, 4 de outubro de 2009

Objetos de papel



Esse vídeo mostra a funcionalidade do objeto construído à partir de papel, e o site http://www.molodesign.com/, mostra as artes possíveis de se alcançar com a técnica.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Mon oncle et les enfants




Meu tio e as crianças








Ambiente Externo e Interno - EA




Ambiente Externo: Prédio da Arquitetura







Ambiente Interno: Laboratório - Radamés







Diagnóstico do laboratória de informática, apelidado: Radamés


Aspectos Históricos

Esse espaço não fazia parte do prédio de Arquitetura, inaugurado na década de 50. Na década de 60, ele foi utilizado como campo de futebol pelos alunos. Sua inauguração se deu juntamente com a nova ala do edifícil, a terceira do complexo, em 1967. Ela foi inaugurada como almoxarifado e era dividida em 2 salas menores.


Após sua construção, a primeira adequação do local foi feita pelo Arquiteto Álvaro, professor da própria escola de arquitetura. O projeto faz parte da adequação das instalações da Universidade para o recebimento dos novos cursos do REUNI. De setembro a dezembro foram feitas 2 reuniões semanais para o desenvolvimento do projeto de reforma da EA. Em 23 de dezembro foram entregues as plantas finais e mesmo assim, segundo o arquiteto, houveram diversas mudanças no projeto original, feitas pelos órgãos diretores. Mudanças baseadas na quantidade disponível de verba e na incerteza das futuras instalações do curso de Arquitetura. Aparentemente a vontade da direção é levar o curso para o campus da Pampulha, então toda a reforma tem caráter paliativo e não foi ainda inteiramente concluída (como exemplo da biblioteca, que ainda será reformulada).

A localização do laboratório de computacão, a princípio não seria no presente local, e sim ao final do corredor, com uma porta de frente para o mesmo. A direção da escola no entanto, optou por este lugar por ser de fácil adaptação.

Segundo o projeto inicial a disposição dos computadores seria diferente, seriam 45 computadores e o local seria como duas salas paralelas. E as tomadas, seriam divididas de dois em dois computadores. A eletricidade foi feita de maneira externa (por canaletas de metal) para seguir o padrão já adotado nas outras partes da escola e demandar menos mão-de-obra.

No projeto atual, modificado pela direção, seriam 32 computadores, com 18 tomadas distribuídas no espaço. Há no entanto, 30 computadores apenas, durante nossas aulas.





Aspectos Técnicos


O laboratório de computacão, é um local amplo e com uma boa iluminação composta pelas lâmpadas e pela luz solar que incide na sala pelas janelas laterais. Ao lado externo a essas janelas há um muro alto, que impede os raios solares de incidirem diretamente na sala e nos computadores, o que é um aspecto positivo e agradável.


Apesar disso, essa luminosidade natural é desfavoravel para o uso de projeções feito pelos professores do período diurno, o que não ocorre a noite.













Sobre a ventilação e conforto térmico, à noite a sala é bem confortável, e pela disposição afastada dos computadores (fontes geradoras de calor e que necessitam de ventilação adequada) não há problemas com a temperatura ambiente. Já na parte do dia, a sala ainda necessita de uma ventilação especial, por ser utilizada por mais pessoas e pelas caracteristicas térmicas do horário diurno.


No projeto de adequação da sala feita pelo arquiteto Álvaro Drummond, porém, já consta a necessidade de um ar condicionado, e que cremos que ainda será implantado. Para compor o laboratório, se deu total ênfase aos 30 computadores Macintosh da Aplle, com o argumento de que era necessário investir a verba disponível na melhor tecnologia para aprendizado, ficando os móveis em segundo plano, ou para sofrerem uma alteração posteriormente.

A acústica do laboratório é péssima, considerando que é um lugar amplo, que tem paredes paralelas e que não há um local apropriado para o interlocutor estar. O fato dos computadores estarem localizados nas extremidades da sala, formando um vão no meio, o que dificulta o interlocutor de direcionar sua fala para que alcance todos os alunos. Sobre a acústica da sala, foi algo impensado no novo projeto.



Aspectos de Uso


O laboratório, é utilizado exclusivamente para as aulas noturnas e diurnas, frequentemente são utiliadas projeções pelos professores. Infelizmente, no horário diurno nem todos os computadores são utilizados, pela falta de tomadas. No noturno, porém, os próprios alunos se encarregam de levarem "Ts", para haver um melhor aproveitamento e um melhor aprendizado.








A sala é ampla e neutra, o que nos permite fazer modificações e adaptações ao uso. A presença de vigas no teto, que sustentam a estrutura e não podem ser removidas, ao mesmo tempo que dividem o teto em áreas, limitanto sua utilizacão, abre um leque de alternativas criativas para adequação do espaço de trabalho.

O espaco no entanto não foi utilizado da melhor maneira possível, apesar de comportar um laboratório, como foi proposto, não atende ao conforto dos ocupantes.

Uma melhor adaptação dos computadores e da parte elétrica ao local poderiam melhorar a propagação do som no espaço, e consequetemente, melhorar a comunicação. Uma mudança ou cobertura das vigas dispostas no teto também contribuiria para uma melhor comodidade acústica.



Aspectos Formais


O espaço existia desde 1967, como almoxarifado e dividido em salas menores por paredes. Para sua utilização foram removidas as paredes e feita uma reforma, sem porém modificar a estrutura. Foi proposto e iniciada a colocação de um novo material no piso. O serviço ficou inacabado por uma sugestão dos atuais professores, e acatado pela direção como possibilidade de um melhor aproveitamento da verba cedida à faculdade.






A entrada para o laboratório é única, para manter a restrição da utilização. Esse acesso se dá pelo corredor interno e através de uma porta provisória, já que o projeto de reforma prevê a existência de 2 portas grandes com duas abas separadas, uma aba de 90cm e outra de 50 (as que estão lá possuem a mesma dimenção, 1,4 m mas com duas abas de 70cm). Foram inclusive soldadas as portas externas existentes no almoxarifado, feitas para entrada e saída de materias em grande quantidade.
Não foi dado atenção ao mobiliário, já que o principal objetivo era a tecnologia dos computadores.








terça-feira, 8 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Estratégias do caminhar


Flanêur - Esse termo teve sua origem na obra de Charles Baudelaire, poeta francês.
É um ser errante, que dedica seu tempo a vagar pelas ruas sem propósito aparente, mas que nunca está secretamente em harmonia com a sua história e numa busca velada de aventura estética. O flanêur olha através das paredes brancas dos altivos prédios para vislumbrar o secreto drama humano que se esconde por trás de cada fachada, um observador que caminha tranquilamente, aprendendo cada detalhe, sem ser notado e sem se inserir na paisagem. Tem o intuito de observar o que acontece ao seu redor e captar o que acontece de mais perene no cenário urbano. Tem a rua como matéria prima e fonte de inspiração, a multidão seria a usina de força do flanêur. É um ser aparentemente indecifrável, dividido entre o encantamento e o temor da cidade.


Definição baseada:
-Comentário sobre o livro: O Flanêur - Um passeio pelos paradoxos de Paris
Edmund White
-Artigo da Puc Rio Digital - O novo flanêur


Parkour - Os praticantentes são conhecidos como traceurs ou traceuse, no feminino. Surgiu na década de 80, na França, quando David Belle, juntamente com os praticantes da vanguarda, trouxeram para as ruas, para o meio urbano, uma adaptação das técnicas de salvamento e resgate utilizadas em treinos militares.

A idéia é traçar um percurso ou objetivo, o modo mais rápido e fluente de cumprí-lo, e por meios próprios, alcançá-lo independente dos obstáculos do caminho. Durante o deslocamento, usa-se  da exploração da condição física, e diversos métodos de transposição que oferecem menor risco ou maior eficiência. Essa atividade desenvolve as habilidades do praticante de correr, suspende-se, pular, dependurar, rastejar, etc; treina a capacidade do praticante de se movimentar livremente no ambiente que se encontra. Uma maneira original, eficiente e útil de se movimentar no meio urbano, usando o obstáculo como se fosse parte do seu corpo, da forma mais natural possível.

- Definição baseada:
- overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour
- Site da Associação Brasileira de Parkour

Deriva (do Situacionismo) - Caminhar sem rumo e ocupar os espaços urbanos. Se apropriar de certas formas urbanas e transformá-las, reconstruí-las. Se mistura à influência do cenário. Tinha como objetivo o uso do espaço urbano e da arquitetura para as revoluções de comportamento, de pensamento.
Esse termo surgiu com o Situacionismo, criado pela Internacional Situacionista (IS), que foi formada em 1957 por uma aliança entre a Internacional letrista de Guy Debord e o Movimento Internacional por uma Bauhaus imaginista ( MIBI ), dois grupos artísticos do pós-guerra continental.

Definição baseada:
www.rizoma.net/interna.php?id=130&secao=potlatch
- Site itauculltural.org.br

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

VIK MUNIZ


Vik Muniz é um artista contemporâneo, escultor, pintor, desenhista e fotógrafo. É brasileiro nascido em São Paulo, em 1961.
Reside atualmente em Nova Yorque, onde desenvolve seu trabalho, que é usar de diversos materiais para compor arte. No início trabalhava com esculturas, então, começou a fotografá-las para imprimir ao público o melhor ângulo de visão de sua obra. À partir daí, percebeu que o material não era importante. Ele podia simplesmente fazer uma escultura, tirar uma fotografia e em seguida destruí-la para a construção de uma nova peça, para também ser registrada. A arte se eterniza na fotografia e através dela alcança os objetivos pretendidos.




Com a nova motivação da fotografia, começou a criar diferentes quadros e a registrá-los.
Vik Muniz se utiliza de meteriais perecíveis, pedras, linhas, terra, arame, e uma diversidade de outros objetos comuns ao nosso dia, porém utilizados para outros fins.
O interessante na obra desse artista é a visão que ele teve ao criá-las. Todas tem um motivo social ou democrático. Não deixa de ser também, uma crítica as formas de arte.
Uma série de obras interessantes por exemplo, são as imagens desenhadas com arame. O intuito do artista, foi compará-lo ( o arame) a um mal ator, que apesar de estar representando um personagem, você sempre consegue enxergá-lo em cena.



Na Primeira visão parecem simplesmente linhas e um desenho de grafite, mas na aproximação se percebe o material utilizado. O que demonstra também que possuímos diversos meios de fazer arte. E que uma obra de arte não precisa ser baseada num padrão.
Parte de uma obra feita com diamantes
         
Obra feita com brinquedinhos de criança
Partes de computador, mostrando as diferencas mundiais
Uma coisa que achei muito interessante observando as obras de Vik Muniz, é que à partir de um certo tempo, ele inicia um trabalho no solo. Linhas enormes que formam grandes desenhos, que podem ser vistos apenas do alto. Linhas como estas são encontradas no Peru, em Nazca, são feitas há muitos anos e ninguém sabe sua verdadeira origem, porque naquela época, qual seria o objetivo de linhas vistas do céu se não havia como registrar, fotografar, filmar? Essas linhas tem desenhos diversos. São figuras geo métricas e de animais, e a especulação é de que são feitas para orientações a espaçonaves extraterrestres. O que será que motivou Vik Muniz a fazer tais linhas?
Linhas de Vik Muniz
Linhas de Nazca

Pra começar arquitetando: Performance

Performance é um estilo de arte que nasceu com os movimentos de vanguarda, mas foi característica da segunda metade do sec. XX. Ela pode combinar música, danca, teatro, pintura, vídeo, fotografias, etc. Apesar de seguir um roteiro pré definido, é caracterizada pelo improviso. É uma atividade corporal artística, que critica o modo como a arte é retratada. A performance tem a intenção de tornar a arte acessível, democrática. Tanto que, apesar de impactar o público com a maneira inesperada, singular e às vezes até radical de suas ações, não traça um sentido único e próprio de interpretação. É uma linguagem aberta, sem pudor, que nos trás pensamentos e temas comuns. A platéia no entanto, pode estar ausente, porque a performance pode ser registrada com vídeos e fotografias para posterior exibição.

Realizamos em grupo, uma performance que também englobou o conceito de SITE SPECIFIC, que é uma arte intimamente ligada ao local. O local então, tornou-se a razão da nossa performance.

Então ficou assim:

O local escolhido, foi a entrada do prédio de Arquitetura: um hall que é separado da "rua" apenas por um vidro.  Uma tênue camada de matéria, sugere diferentes comportamentos em seus lados distintos: o de dentro e o de fora. Mas que tipo de comportamentos? Coisas rotineiras, que se tornam inperceptíveis às pessoas.
Com um olhar atento porém, podemos capturar momentos como a singularidade de um transeunte, a diferença de sons a que estamos submetidos, a influëncia e a capacidade de influenciar.
E além disso nos traz escolhas. Nós nos permitimos ocupar os dois lados? Nos preocupamos também com o lado a que não pertencemos? Nos acostumamos a coisas absurdas simplesmente porque nao fazemos parte dela, apesar de estarmos ali todos os dias?

Uma perfomance que esperamos que tenha aberto os horizontes para diversas perguntas, mesmo aquelas que nós não imaginamos...

Integrantes: Ana Carol, Artur, Rodolfo, Paula, Daniela e Karine
Sincronismo
Inspiração
Limpeza